quinta-feira, 22 de outubro de 2009

remendo.

Não sei se é paranóia minha e na verdade, não quero descobrir.
Já enterrei tudo que se passou. Mas, ainda assim...
Nós duas não conseguimos ser felizes ao mesmo tempo.
Espero que essa agulhada doa no seu peito.

***

O prazo para confissões e pedidos de desculpas expirou no dia vinte de outubro. Não adianta nem tentar.
Agora fodam-se, mentirosos, vadias e vermes.
Mesmo que eu não saiba quem são vocês, escória.

***

Retalhos de pensamentos interligados por uma mente doentia.

***

Em minha experiência, posso dizer que existem dois tipos de ciumentos:
  1. Aqueles de confiança nula; não acreditam que você (segundo a mente distorcida deles) consiga ficar com ele e ser fiel. Chama-se também insegurança. São aqueles que te irritam e acabam te induzindo à traição.
  2. Aqueles de passado negro; não acreditam em quantas garotas já fizeram de otárias. Duvidam que qualquer ser humano possa ser diferente. Por mais canalhas, são aqueles que você mais ama. Têm mel, os infelizes.
Mas eu ainda acredito que eles têm salvação.

Um comentário:

  1. Toda essa tempestade, queria ao menos poder te emprestar um mísero guarda-chuva, por mais inocente que seja.Ou, por mais inútil que seja, afinal, qual a utilidade de um em meio a uma tempestade destas?
    Eu gostaria de encontrar meu disfarce, minha máscara real, um dia desses e quebra-lo, fazê-lo sangrar.Não seria surreal?
    Não sei se consigo retirar muito, mas estou tentando.Agora pergunto apenas, como vão suas manhãs? Espero que melhores, melhores que as minhas noites caladas.
    Que você escute uma música foda, que você coma algo foda, que você assista um puta filme, tenha um ótimo passeio numa calçada qualquer, que aquele copo de suco esteja geladão e aquela aula escrota seja um pouco mais suportável.Coisas fodas.Simples.Coisas, né?

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