domingo, 10 de outubro de 2010

previsível.

Era quarta feira quando comentei com um amigo: "dois dias para que aquele lá se inquiete e me ligue". Omitirei o resto do comentário porque foi simplesmente maldoso e quase que gratuito, apesar de não ser segredo.
Pois bem, na sexta coloquei o celular no silencioso e imóvel (nem o vibracall se salvou). Fomos dormir lá por duas da manhã, e começava a me sentir mais tranquila - ninguém me procurava, não precisaria dar satisfações... Simplesmente desapareci da face da terra: quatro pessoas sabiam onde eu estava. Três não sabiam como chegar lá. A outra... Bom. Fica pra outro dia, não é, Mr. M?
Acordei no sábado meio zonza, e me deparei com sei lá quantas chamadas não atendidas, e mais umas mensagens. Tinha errado por um dia.
Situação tão patética que, não fosse triste, me faria rir.

Pois é. Capitulo novo começando.
Não que muita gente se importe...
E eu, pra variar, destreinada de escrever.

PS: a culpa não é minha se você perdeu o rumo e tentou me arrastar contigo. No naufrágio, te perdi de vista - foi o primeiro a correr por sua tão amada vida... Disso me lembro bem. Te vi partir enquanto juntava os pedaçinhos de mim que você espalhou por todos os cantos. Ah, se ao menos fosse pela primeira vez... Pratiquei tanto a queda que cair já não dói mais. Você me ensinou a te deixar partir mais vezes do que a te amar. Me quebrou mais vezes do que salvou.
Mudei de barco, bebê. Reprise é só pra quem não lembra da história.

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